Goat, em inglês, designa o simpático animal a que nós, de lusitana língua, chamamos bode. Mas, como que oculta na palavra, há uma sigla: G-O-A-T – greatest of all time (em português: “o melhor de todos os tempos”).
Lionel Messi, certamente ciente dessa particularidade vernacular, pousou com um bode às vésperas da Copa de 2018. Mas a foto (ou o bode) parece ter dado azar ao argentino – que teve atuação discretíssima no Mundial e ficou ainda mais longe do título que, presunçoso, atribuiu a si mesmo.
No futebol americano, entretanto, esse título está entregue. Muito bem entregue: o esporte tem, sem dúvida, o seu “melhor de todos os tempos” – the GOAT. No Superbowl LV, do último dia 7, com uma atuação impactante, Tom Brady conquistou seu sétimo título da NFL. Aos 43 anos, alcançou a consagração. Disputa, agora, o título de maior atleta da história. Alçou-se à companhia de Pelé, Ali, Comaneci, Marta e outros poucos. Pouquíssimos.
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