
(Micro conto que a gente escreve quando nem chão mais tem e faz como o Ernesto. É sua vez de procurar…)
– É a sua vez de procurar, Ernesto.
– Tá bom! Um, dois, três, quatro…
E Ernesto contou até cinquenta e disse – lá vou eu! – E quando tirou as mãos do rosto e abriu os olhos não havia mais nada, nem rua, nem casa, nem árvore, nem nada. Tudo quis brincar e tudo se escondeu.
Teve um trabalho danado.
Comentários: