Arte

Do pó ao digital: um incrível acervo musical para ouvintes corajosos (ou aventureiros)

Do pó ao digital: um incrível acervo musical para ouvintes corajosos (ou aventureiros)
(Acervo Dust to Digital/Reprodução site)

Os seguidores mais atentos da Abertura nas redes sociais já devem ter notado: nós ousamos dar dicas musicais. Afinal, música é uma de nossas grandes preocupações. Os seguidores ainda mais atentos notaram que várias dessas dicas vieram de uma mesma fonte, sempre destacada em nossos posts: o perfil “Dust to Digital” (@dusttodigital).

Do site da DTD extrai-se uma breve apresentação: “Dust to Digital combina pesquisa com áudio e vídeo para entreter, educar e iluminar (foi a tradução que escolhemos para “to enlighten”) uma audiência de ouvintes corajosos (foi a tradução que escolhemos para “adventurous”).

Nossa tradução talvez não seja a melhor. Talvez devêssemos traduzir o adjetivo literalmente e dizer, então, “ouvintes aventureiros”. Pois acompanhar as publicações da DTD é algo como uma aventura. Não há fronteiras estéticas. Não há padrões musicais ou visuais. Não há preconceitos. Todo o vasto território da música pode ser explorado. E então aprendemos o quão vasto – e rico – esse território é.

É impossível eleger conteúdos que permitam aos nossos seguidores um conceito prévio da DTD. Ainda assim, não hesitamos em apresentar aqui uma pequena mostra de seu acervo – rigorosamente incrível. Esse acervo, que seguiremos divulgando, serve também como uma fonte importante de pesquisa musical. A Abertura, você sabe, tem um programa no Rádio – toda noite, às 22h, na frequência 94,5Mhz do FM. Convém insistir: música é uma de nossas grandes preocupações.

A pesquisa nos acervos da DTD é saborosíssima – até porque ali tem material para todos os paladares. Das gravações mais antigas aos vídeos recém-lançados, do pó ao digital – tudo é muito bom. É mais uma dica que ousamos dar.

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